Propagandas: Cerveja e Homens  

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Eu sempre fui das pessoas que concordam que a combinação: machismo e cerveja, dão certo. Um bom exemplo é uma das minhas favoritas cervejas e, não por acaso porque qualidade é o que não falta na Heineken em todos os sentidos, tem uma das minhas propagandas televisivas prediletas. Nunca me ofendi com ela, muito pelo contrário, ri, e muito. Até porque eu faria o escândalo não com o closet, mas sim com a big geladeira da casa. (Tudo bem que meu forte nunca foi a super feminilidade...) E aqui vai o link do vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=S1ZZreXEqSY

Porém, recentemente a cerveja brasileira Nova Schin, que já vem se reposicionando no mercado há um certo tempo. Lançou uma nova campanha: "ÃO!" e todas elas vêm sendo muito bem aceitas perante a maioria dos telespectadores. Entretando venho chamar a atenção para a última, a mais fresquinha, saída do forno agora. Com título "Cartão" ela chama a atençÃO por mostrar o outro lado do moeda. Enquantos os maridos/namorados/e afins estão bebendo seus respectivos cervejões as suas amadas também estão. E no bar, depois de ter usufruido do cartão dos mesmos. Ok, há um certo machismo ligado ao cartão de crédito e à mulher, mas mesmo assim mostra o espaço que a mulher tem no bar e no consumo da cerveja. E isso acho muito afude (perdão pela linguagem, mas não encontrei um sinônimo equivalente). Não consegui o link ainda, mas ela ainda está veiculando na televisão, fiquem espertos! Pra finalizar, terminarei com a narração em off da propaganda: “Domingão tem jogão. Cuidado com o cartão. Nova Schin. Um Cervejão. Aprecie com moderação”.

Andréia Aguiar.

Domingo!  

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E voltei a ter novamente idéia para escrever no blog...Muitas vezes estava tendo a motivação para escrever, porém faltavam idéias criativas. Pois hoje, um domingo, dia na minha opinião e de grande parte da população, o dia mais tedioso e chato da semana. Domingo, como diz o meu amigo Deiverson, domingo é dia de ficar com a família diz ele, ironicamente também diz: "Mas Paulo, domingo é de ficar com a família, é dia de Deus". Eu nos últimos domingos, não ando fazendo NADA, mas nada mesmo. Sabe o dia clássico que tu fica com a roupa que tu acordo, deitado na cama, vendo tv, na internet, vendo filme, lendo livro ou coisa do gênero, então? Domingo pra mim, esta sendo sinônimo disto. Aparecem vários tipos de convites como ir na redenção, ir no jogo do Grêmio e etc, porém nada disso anda me motivando, para conseguir sair de casa, eu tenho que contar até 10, tomar um banho e aí tentar despertar e "desajojar" como dizem os jovens. Os domingos em Porto Alegre estão cada dia mais bonitos e mais dias para sair de casa, mas sei lá, domingo tem algo, um sentimento que faz com que tu fique em casa e reflita sobre muitas coisas ou simplesmente não faça NADA neste dia. Então, aproveitem o domingo do jeito que acharem melhor, que eu vou aproveitar tomando uma cerveja, escrevendo em um blog e pensando no que fazer hoje de noite, porque daí sim, domingo de noite começa a se tornar um momento agitado para quem está de férias...

Parafraseando Thedy Corrêa no seu Twitter hoje: "Domingo tem o estigma do dia pra não se fazer nada. Às vezes é impossível resisitir a este estigma"

Bom dia de ficar com a família e dia de Deus para todo mundo, seus motherfuckers!


Paulo "Moody" Salatino

Boteco versus bar. Bar versus boteco.  

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Ontem, tive a honra de conhecer alguns bares da parte botequeira de Porto Alegre que eu não nunca tinha ido antes. Acompanhada de um amigo da faculdade fiz essa jornada, no mais belo estilo “de bar em bar”.Depois de algumas indecisões resolvemos ir para o Boteco Matriz. O ambiente é decorado por placas com nome de várias ruas de Porto Alegre, inclusive a rua onde eu moro, mesas com a logo do chopp e de som ambiente mpb, sambinha e afins. O chopp é bem geladinho e o atendimento é legal também.
Até aí tudo bacaninha, porém, não acho que ele deva receber a intitulação boteco. Ao meu ver, boteco é algo antigo, de madeira, escurinho e podemos até dizer... sujo. Coisa que o Matriz não é. O bar (sim, agora chamarei de bar) é bonito demais para a denominação boteco, e não que isso seja um defeito. É bom ir a um lugar “temático”, ainda mais se tratando de Porto Alegre como decoração. Entretanto, a capital gaúcha tem um ar nostálgico. Sempre que pensamos em Porto lembramos de lugares e hábitos antigos como a Redenção, o Mercado Público, o Laçador, o Gasômetro, o Teatro São Pedro,... O que faltou no bar para mim foi isso, a antiguidade retratada no ambiente. Nem tudo é novo, vai ser melhor que o antigo, principalmente falando sobre Porto Alegre, que por muitas vezes parece parar no tempo só pelo simples prazer de preservar as coisas boas e deixá-las lá por muitos e muitos anos. A prova disso é que se o contrário fosse verdadeiro, não existiria tanto brick e brechó espalhado pela cidade.
Quero deixar claro que isso não é uma crítica no sentido negativo ao bar, apenas uma opinião de uma apreciadora de bares, botecos e cerveja. Para os interessados, que quiserem comprovar o quê vos falo, o Boteco Matriz fica na Rua José do Patrocínio, número 372 na Cidade Baixa. E bom chopp!

Andréia Aguiar

Botequeiro também vai para a praia  

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Bom, conforme o título já diz, estou indo em direção ao litoral gaúcho, hoje. E como entre o Natal e o Reveillon todos ficam contentes, bondosos e amorosos aqui vai o meu Feliz 2010 para todos.
Todo final do ano eu desejo e coloco como plano para o próximo, passar um Reveillon super bombástico. Porém eles nunca acontecem. Foi então, que este ano resolvi: não desejarei, nem farei planos futuros. Eles não darão certo e eu só criarei expectativa. Deixarei acontecer simplesmente.
Então é isso, vou para minha casa de praia, como de costume. E ficarei por mais uns dias de janeiro lá, já que afinal, estou desempregada, curtirei essa "vagalidade" no litoral. Nada mais correto né? Se é para fazer nada, que se faça na praia, sem passar calor.
Pronto. Agora me vou, mochila pronta, rumo ao litoral tomar muita cerveja e caipirinha. Adeus conturbado ano de 2009. Andréia, agora só em 2010.


Considerações finais: Prometo não voltar (tão) vermelha.

Presentes de Natal  

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O Natal está cada vez mais próximo, coisa que pra mim não faz muito diferença. Mas diante de tanta publicidade e a mídia toda querendo empurrar goela abaixo o Espírito de Natal nas pessoas, me veio à mente os anos no qual eu acreditava em Papai Noel (apesar de morrer de medo daquele velho gordo, barbudo, sempre suando e carregando um enorme saco vermelho). Me lembrei das cartinhas que eu escrevia, sempre com uma certa antecedência “porque o Papai Noel é muito ocupado, não podemos deixar pra última hora, pobrezinho”. Baita criança esperta eu era, tinha pavor, saía correndo quando avistava aquela toca vermelha, mas não deixava de fazer meus pedidos.
Lembrando disso, começei a imaginar quais seriam os meus pedidos pro velhinho hoje em dia... E acabei me tocando que, fora um globo, o restante dos pedidos seriam todos ligado a bebidas alcóolicas!

Simulação:
“Querido Papai Noel, fui uma ótima menina este ano.
Passei em todas as cadeiras da faculdade, sem G2 (nos dois semestres), só tomei um único porre, ajudei dois cegos a atravessarem a rua e pegarem ônibus, não briguei com ninguém da Central de Atendimento ao Estudante na faculdade, não ofendi meus professores (em vão), dirigi (sem carteira ) sempre com cinto de segurança, cuidei de idoso (rabugento), fiz trabalho voluntário (e larguei), e otras cosas más...
Despois desse desabafo, segue meus pedidos:
-Um barril de 5 litros de Heineken;
-Um saca-rolha novo e bonito;
-O pendrive da Budweiser, que parece ter cerveja dentro;
-Um cooler para 75 latinhas, com rodinhas e
-Um conjunto de copo para cerveja engraçadinho.
E ah, se possível queria um globo, e se não for pedir muito se ele tivesse luz seria muito bacana.
Atenciosamente, Andréia Aguiar.”


Quando vê, o velhinho não vai ler com bons olhos os meus pedidos né... Ah, mas azar, ele nem existe mesmo! Me lembro do dia em que descobri toda a verdade: meu avô é o próprio Papai Noel. Encontrei em uma gaveta todas as minhas cartinhas de pedidos, fechadas e tudo. Era folgado o meu velho, não se presta nem a abrir, perguntava direto pra mim “e aí, o que pediu esse ano?”. Saudade do MEU Papai Noel, esse sim era o cara.

Sexta-feira e cerveja, amor eterno.  

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Ok, hoje é quinta mas quero falar especificamente da ligação que a sexta-feira tem com a nossa querida companheira, cerveja. Como já estou de férias, tenho a sensação que todos os dias se parecem sextas-feiras e heis que surgiu essa ideia na minha cabeça: sexta tem ritmo de... (festa) cerveja.
Por que será que quando bate 18 horas nossos batimentos começam a ficar mais acelerados, nosso paladar mais apurado, só a espera de um copo bem gelado e de uma cerveja mais gelada ainda? Vivemos na pós-modernidade e parece que já nos foi condicionado que sexta é dia de, pelo menos, um happy hour pra ficar tudo bem. Fato que acho ótimo por sinal.
Até mesmo os não adeptos da cervejaterapia ficam acelerados ao chegar sexta final da tarde, querem que o dia chegue ao final para fazer suas atividades saudáveis e politicamente corretas. A sexta-feira tem tamanha magia que mesmo ao acordar 7 horas da manhã, já acordamos com ânimo Ok, pelo menos hoje é sexta! Tudo isso porque sabemos que ao final do dia tudo vai melhorar, ou pelo menos naqueles instantes, entre uma cerveja e outra, nada mais importará, somente a temperatura e a sua respectiva marca*.
Viajando mais um pouco sobre o assunto, lembrei de um amante por sextas-feiras muito famoso, o Jason, nosso amigão. Então resolvi contar um breve pedaço da história dele: Jason era um jovem muito alegre e serelepe, toda sexta-feira saía do seu trabalho e ia para seu bar predileto tomar algumas cervejas com seus amigos. O garoto já conhecia praticamente todos que frequentavam e trabalhavam no bar, até que um dia entra bar a dentro, um linda garota. Jason se apaixona à primeira vista, algumas sextas após toma coragem e senta em sua mesa para conversar. Os dois se entendem muito bem, papo vai, papo vem e o casal está formado. Na sexta-feira seguinte Jason volta ao bar com a esperança de que encontre sua bela garota novamente, porém ela não aparece. Uma semana se passa, duas, três,... E a garota não aparece. Jason então, com raiva, coloca a máscara, que carregava sempre consigo caso alguém o convidasse para alguma festa à fantasia, e sai matando a todos, a sangue frio. Certo, agora as pessoas perguntarão “o que tem relação do Jason com a sexta-feira 13?” Nenhuma! Eu só inventei essa história porque vi um desenho muito bom satirizando a tristeza do Jason diante de uma sexta-feira-não-treze .
Bom, como eu não sou, e espero que mais ninguém seja, o Jason, resta esperar. Porque, afinal, falta pouco pra sexta-feira!

*futuro post, diferença entre marcas de cerveja.


Andréia Aguiar.

Insônia, Calor e Porto Alegre  

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E afinal veio a motivação para fazer o primeiro post e esse post vem motivado pela insônia que vem ocorrendo nas últimas semanas(2:17 da manhã, janela aberta, um lucky strike aceso e nada de sono). Possivelmente esta insônia causada pelo calor que faz em Porto Alegre, a capital dos gaúchos, a cidade do em que o sol se põe de uma forma tão genial que se juntam adolescentes na pista do skate SÓ para ver este sol se despedindo. Porto Alegre nos últimos tempos só é capaz de fazer calores que não rangueiam cusco e chuvas que até os mais amantes da chuva, que até Axel Rose e sua "November Rain" ficariam com inveja. Porto Alegre e seu teto de ser Londres com suas chuvas incessantes, porém acho que em Londres não ocorrem alagamentos, nem coisa do gênero. Maldita insônia, maldito calor(21 graus as 2:17 da manhã), maravilhosa Porto Alegre que amanhã de tarde, do jeito que se encaminha, provavelmente estará uns 30 graus, mas como será 30 graus em PORTO ALEGRE, é só ir no Herminio, Hélio, Boteco da Matriz, Boteco do Joaquim e etc, que este calor pode ser resolvido com uma cerveja e depois ir para o parque, ali na frente do Shopping Praia de Belas, curtir o sol se despedindo e abrindo caminho para uma possível noite, com mais insônia e mais calor.